dp.144.quer uma amostra de salsicha alemã?

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11 comentários:

Aquela que escreveu disse...

de salientar que a maioria são licenciados em áreas que não interessam nem ao menino jesus...

Anónimo disse...

De salientar que a maioria das pessoas que conheço e que estão desempregadas, foram alunos medianos ou fracos. Já que as universidades raramente conseguem fazer "selecção", fazendo com que, basicamente, qualquer palerma consiga terminar o curso universitário mais cedo ou mais tarde (normalmente, mais tarde...), fica o mercado de trabalho encarregue de seleccionar quem realmente merece, trabalha e se valorizou!
Corro o risco de estar a generalizar aquilo que afecta muito pessoalmente cada um de nós, mas nessa generalização ando mais perto da verdade do que do inverso...

"Vamos prá Queima das Fitas beber até cair, que os exames são só para a semana!"

Anónimo disse...

São os dois uma cambada de elitistas. Há muita gente com muito valor e muito boas notas no desemprego ou atrás de uma caixa de supermercado. Por pensamentos elitistas como os vossos, é que não se dão oportunidades equivalentes a todos. E mais: um aluno mediano não é sinónimo de mau profissional. Muitas vezes dá-se precisamente o contrário, pois marrar teoria é fácil, pô-la a funcionar na prática é que já não é para todos.

E quanto ao ir à Queima beber até cair, que mal tem? Vocês devem ser uns santos que nunca o fizeram. É perfeitamente possível conciliar uma vida nocturna com a vida de estudante.

Mentes retrógradas e conservadoras!

Anaoj disse...

De salientar que é só uma piada.

Anónimo disse...

Portugal é dos únicos países que toma em conta as notas dos alunos na procura de trabalhadores... e não é por isso que somos os mais desenvolvidos (de longe)! Algo está errado, e se calhar as cunhas em Portugal ainda contam mais que qualquer CV!

BlueAngel aka LN disse...

Isto está bonito está e todos têm razão!

Flip disse...

Amigo,
Caro estudante que bebeu e estudou:

Também eu estudei, bebi, droguei-me, copiei, baldei-me...até ao ponto de caramelo, que é o ponto em que a responsabilidade falava mais alto e me trazia de volta a terra!
Não fui um aluno brilhante, mas acabei engenharia com média de 14, e ainda não estive desempregado desde que acabei o curso e já vou no 3º emprego.

Imagina que eras dono de uma empresa: preferias empregar alguém com uma licenciatura na FEP, acabada em 5 anos com média de 15, ou alguém da Lusiada, com o curso acabado em 8 anos e média de 11?

E já agora, qual dos dois casos será mais comum entre os recém licenciados desempregados?

Elitista? ou realista?

Anónimo disse...

Tanta discussao que para aqui vai, tanta hostilidade...

mas já agora o sr filipe que me responda a isto sff, qual o aluno que dá mais valor um que tirou um curso de engenharia por exemplo no tecnico com media de 14, ou um aluno de um politecnico com media de 15? e se a nota for a mesma?

cumprimentos

Anónimo disse...

Eu falo de casos extremos. Casos extremos porque um representa uma minoria- aqueles que acabam os cursos bem formados, com boas médias e dentro do prazo- e o outro uma maioria- alunos fracotes, médias a rondar os 11/12, com 6/7 ou mais anos de universidade.
São os dependentes. Os dependentes da sorte. Os que são escolhidos (quando são), porque não têm capacidade de escolher.
Não digo que em casos específicos as escolhas sejam fáceis, mas para chegares à escolha entre esses dois alunos que dizes, deixaste muito facilmente para trás uma enormidade deles com notas baixas e fraco perfil académico.

Onde está o elitismo disto? É aselecção natural transportada para os tempos modernos...

Anaoj disse...

Darwin rocka! \m/

Insert Name Here disse...

A qualidade do curso tirado (leia-se média) não interessa (quase) nada para as empresas. O que as empresas querem é alguém que já tenha trabalhado. Isso é que é o que é.